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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Momento Döhler Fortaleza

Foi dica da Suzan! Obrigada, fofa... Quase não acesso Facebook, mas eis que de repente, numa de minhas raras visitas, vejo no meu mural a propaganda do evento: a Döhler estava patrocinando um mini-curso de artesanato durante três dias num hotel aqui da cidade. Tudo gratuito, bastava telefonar dando o nome ou se inscrever pelo site. No meu caso, só a segunda alternativa funcionou: houve muita procura e as centrais ficaram congestionadíssimas! Assim que recebi a confirmação, relaxei e fiquei aguardando pelo dia D...

Inicialmente me identifiquei e recebi meu kit. Em seguida entreguei minha doação de alimento não perecível a uma das recepcionistas, que o encaminharia junto aos demais à instituição escolhida, no caso o Lar Domingos Sávio, um abrigo para crianças.
Confesso que me assustei com a quantidade de gente! O salão do hotel estava repleto daquelas grandes mesas redondas, lotado de mulheres... Procurei um rosto conhecido, mas como já cheguei no último minuto, queria mais era sentar e me ambientar. Fugi das mesas onde o ar condicionado batia mais forte (friorenta) e me assentei entre minhas companheiras de fuxicos. Sim, iríamos fazer fuxicos de diversos tipos, a fim de aplicá-los no barrado de uma toalha de rosto, com alguns acabamentos em bordado. Mas antes disso tudo...

ALONGAMENTO!

Estiiiiiiiiiiiiiica e puuuuuuuuuuxa!

Tudo a cargo do homem de camisa rosa lá em cima do palco, que botou toda a mulherada pra se aquecer pras costuras, a fim de evitar a LER! Depois falo dele de novo...

Simpáticas minhas colegas de mesa, não?

Chega de pose, bora mandar ver!

Pense em seiscentas mulheres num salão, concentradíssimas... Não dá pra ouvir, mas tinha uma trilha sonora deliciosa! Döhler pensou em tudo... (Não recebi nada pela propaganda, juro!)

Tinha uma companheira com uma máquina poderosíssima... Ainda estou esperando ela dar sinal de vida e mostrar os cliques que deu na gente!

Meus fuxiquinhos quase prontos na mesa... Eu era a mais lentinha: pra recortar os círculos no tecido, pra alinhavar, até pra ir buscar café! Fiquei só na fruta e numas castanhas que levei na bolsa. Nem água tomei!

Rolaram muitos sorteios de peças belíssimas! Estávamos todas de olho numa cortina preta com imensos ilhoses prateados... Da nossa mesa, só uma colega foi contemplada, com uma linda colcha!

Infeliz no sorteio, feliz com novas amizades!

A equipe de colaboradoras pronta para avaliar a tarde de trabalhos.

Por fim, o Döhler-man, mestre de cerimônias, animador, Marcelo Darghan! Botou a mulherada pra dançar, soltar a franga, se abraçar e exaltou como uma tarde de folga e fuga da rotina pode fazer bem pra todas nós... Só depois fiquei sabendo (crafter ignorante eu era) que ele é um artesão renomado, artista plástico, faz inúmeros vídeos na área, já foi no Mais Você, enfim...

Foi uma tarde maravilhosa, e a Döhler está rodando o Brasil com este evento! Terminei nem aplicando meus fuxicos na toalha, pois achei que se estragariam na lavagem... Devo fazer um quadro ou colar, ainda vou decidir. No mais, se o evento passar por sua cidade, não deixem de ir e chamem as amigas, será bem divertido! Quase que eu dançava a ragatanga...rs.
Beijos

terça-feira, 5 de julho de 2011

O começo!

É assim que sonhamos quando crianças: um lar começa com a família. A família, de onde saímos, que pode ser bem diversificada hoje em dia... Seja de que natureza ela se constitua, precisa de estrutura para existir. Estrutura de princípios, financeira e espiritual. Pois o espírito da coisa é querer estar junto (ou não), mas habitando em um lugar, que para ser chamado de lar, tem que ser considerado por quem o habita, ESPECIAL.
A funcionalidade de um lar é algo que me fascina. Viver num espaço, cuidar dele, conservá-lo e fazer com que ele se torne um lugar feliz para onde se volta ao final do dia ou onde se queira estar em constante harmonia com todos os objetos, bichos e/ou plantas que lá se encontram. A desarmonia entre os habitantes de um lar gera toda a sorte de inconvenientes: bagunça, sujeira, barulho, desrespeito. Há que haver comunicação para um bom entendimento, e doses constantes de participação na eterna construção de um lar feliz: senão não é viver num lugar, mas ser um mero hóspede, ou pior, um hóspede indesejado.
Acredito que a forma como nos sentimos ao sair de casa influencia todo o nosso dia: se deixamos a pia abarrotada, roupas jogadas e jardim esturricado sabemos que ao voltar não vamos gostar do que iremos ver - vai dar vontade de fugir! Ao passo que se nos preocupamos em cuidar do nosso cantinho, ficando atento aos pequenos reparos antes que se tornem problemas sérios, se enfeitamos nossas paredes, eliminamos pragas nocivas, colocamos aromas agradáveis e vez por outra cozinhamos para selar nosso contrato de VIVER saborosamente no lugar que escolhemos, voltar pra casa é aconchego, é refúgio, é reinar num castelo de sonhos, seja de quantas estrelas for. Já dizia o ditado: "casa pobre, mas limpa".

Estarei em breve trazendo à tona temas que abordem os cuidados com o lar e tudo o mais que facilite a rotina e traga satisfação aos que o habitam!
Até a próxima!